quarta-feira, 25 de abril de 2012

ELA SÓ PRECISA DE UMA MÁQUINA DATILOGRÁFICA PARA FAZER ARTE


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A britânica Keira Rathbone não é uma simples datilógrafa...é uma artista! E uma artista talentosa, capaz de fazer arte usando a sua máquina datilográfica para desenhar incríveis retratos de celebridades e paisagens com incrível detalhe. Ela adquiriu este gosto há mais de 8 anos e as suas imagens já ilustraram capas de livros e revistas.

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Esta sua técnica não é original, no entanto. A arte datilográfica surgiu, pela primeira vez, nos anos 40.
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Nesta era digital, a artista prefere usar métodos antiquados para fazer os seus desenhos. Uma obra sua é capaz de levar cerca de 90 horas a ser concebida. Keira possui cerca de 30 máquinas datilográficas de várias décadas no seu atelier em Londres.

Assista ao video para ver o talento de Keira em acção:


 

A INCRÍVEL E DELIRANTE ARTE DIGITAL DE ADAM MARTINAKIS

 
Adam Martinakis é um designer gráfico de ascendência polaca que vive e trabalha em Atenas, Grécia, desde 1982. Na faculdade estudou arquitetura de interiores, artes decorativas e design industrial. Desde 2000 que se dedica à sua paixão: arte digital, animação em 3D, web design video e multimédia.
Nesta galeria de imagens, podemos apreciar algumas das suas fantásticas ilustrações.
Visite o seu blog, clicando no link disponível no fim deste post, para mais informações acerca de Adam e do seu trabalho.

























































Blog de Adam Martinakis em: http://adamakis.blogspot.com

Artista Impressiona .:. Obras São Feitas De Caneta Esferográfica! UAU!

 

A web nos proporciona cada momento… Hoje, logo cedo, me deparei com os desenhos do Paul Alexander Thornton! Usando caneta esferográfica, ele faz magia!!! Observem as fotos e assistam aos vídeos, tenho certeza que vocês vão adorar. Tem o site dele AQUI, e tem também Fan Page no Facebook, AQUI!
Tem mais….

 

PONTILHISMO

 

O Pontilhismo (também designado por divisionismo), é uma técnica de pintura, saída do movimento impressionista, em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador
Esta técnica baseia-se na lei das cores complementares, avanço científico impulsionado no século XIX, pelo químico Michel Chevreul. Trata-se de uma consequência extrema dos supostos ensinamentos dos impressionistas, segundo os quais as cores deviam ser justapostas e não entre mescladas, deixando à retina a tarefa de reconstruir o tom desejado pelo pintor, combinando as diversas impressões registradas.
Os impressionistas já pregavam que para se alcançar diferentes tons, as cores não precisariam ser misturadas, mas que poderiam ser colocadas lado a lado em pequenas “porções” e nosso olho se responsabilizaria por misturar as cores e gerar tons intermediários.
A técnica de utilização de pontos coloridos justapostos também pode ser considerada o culminar do desprezo dos impressionistas pela linha, uma vez que esta é somente uma abstração do Homem para representar a natureza.
Esta técnica foi criada na França, com grande impulso de Georges Seurat e Paul Signac, nos idos do século XIX.









Georges Seurat (1859-1891), é aquele que se pode considerar o iniciador desta corrente artística. O seu grande contributo inovador consistiu na decomposição prismática da cor e na mistura óptica que ela provoca, deixando para segundo plano a representação do instante luminoso que tanto havia apaixonado os impressionistas. Suas obras podem ser consideradas o ponto máximo atingido pelo pontilhismo, tal como Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte e a obra-prima inacabada O Circo.


No Brasil, diversos artistas atuantes no período da Primeira República (1889-1930), empregaram procedimentos divisionistas, especialmente em suas paisagens e pinturas decorativas. Podemos destacar, nesse sentido, os nomes de Belmiro de Almeida, Eliseu Visconti, Rodolfo Chambelland, Artur Timóteo da Costa, Guttmann Bicho, entre outros. O painel central do teto do foyer do Theatro Municipal do Rio de Janeiro é um exemplo de pintura decorativista onde Eliseu Visconti empregou vários estilos e procedimentos artísticos, inclusive o pontilhismo
O mesmo conceito do pontilhismo é usado hoje tanto em imagens impressas como nas digitais (pixels), as cores não são misturadas, mas posicionadas lado a lado de forma que o nosso cérebro as misturem. Utlizando as cores CYMK, :cian. Amarelo, magenta e preto


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pontilhismo
http://umpoucosobrecor.wordpress.com/2007/07/09/a-importancia-do-pontilhismo/