Curiosidades

A Arte na Areia

a-arte-na-areia No mundo artístico atual já foram criados diversificados estilos de arte diferentes, todos com muita criatividade e esforço para que as pessoas possam desfrutar de grandes trabalhos, são quadros, monumentos, objetos artesanais, dentre muitos outros. Um estilo de arte que também é muito procurado pelo público, é a Arte na Areia, onde os artistas fazem representações de pessoas, edifícios, casas, carros, animais, entre outros, usando somente as mãos, uma pá e um balde com água.

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Essas obras de arte geralmente são encontradas em areias de praias, onde o ambiente é mais seco e oferece uma melhor fixação, e assim o artista pode manter por muito mais tempo de pé o seu trabalho. Por ser um trabalho muito delicado, não é possível transportar e ela também não permanece por muito de pé devido à mudança constante de temperatura.

Abaixo você verá e se surpreenderá com alguns trabalhos de arte na areia:

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Arte em caixa de ovos




caixa12 Minha sobrinha chegou essa semana em casa dizendo que havia pintado caixa de ovos, eu achei legal o resultado que se pode fazer com isso, o resultado é bem bacana! Veja algumas imagens que achei na internet:

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Algumas versões de Mona Lisa



A mais famosa pintura de todos os tempos é uma das obras mais copiadas e recriadas da História da Arte. Abaixo veja algumas das centenas de reedições (mais de 600) de La Gioconda iniciada em 1503 pelo pintor italiano Leonardo da Vinci.





Mona Lisa
Fernando Botero
1963
Oil on canvas, 183 x 166 cm
Washington, Art Museum of the Americas




Self Portrait as Mona Lisa
Salvador Dali
about 1954
photo: Philipe Halsman




Mona Lisa
Sophie Matisse
1997
Oil on panel, 30 ½ x 21 in.




Gioconda 2001
David Teixidor Buenaventura
2001
Digitally created image
Courtesy of the artist




L.H.O.O.Q., replica
Marcel Duchamp
1964 (Neuilly)
Pencil on a reproduction of Mona Lisa, 30.1 x 23 cm

Esta réplica vem da série de 38 assinadas e de 35 réplicas numeradas.
Duchamp desenhou um bigode e uma barba de uma reprodução da Mona Lisa. Ele também acrescentou a inscrição LHOOQ sob o título La Joconde impresso.




Mona Lisa Lego

Marco Pece

2009






Mona Lisa Posing for the Master
Waxwork figures.
Movieland Wax Museum, Buena Park
California.




Ennio Marchetto
as the Mona Lisa in paper cutout prop.
from the New York Times
April 2, 1999






Mona Lisa Simpson






La Gioconda (reworked)

Fabio Rex

2007

Imagem feita usando Photoshop CS2 + tablet Genius



Abaixo a pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, com o nome oficial de Lisa Gherardini, mulher de Francesco del Giocondo.

Mona Lisa
Leonardo da Vinci, 1503-1507
óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm
Museu do Louvre



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Já há algum tempo que estas fotos rodam a rede, quase sempre, sem os créditos. É por trás de idéias simples e criativas que, em geral, está despontando um bom artista que necessita da divulgação de seu trabalho. É este o caso do ex-fotógrafo Terry que se define como um "fazedor de coisas" e que promove workshops levando a atividade da criação destes simples objetos a milhares de pessoas.



Podem notar que para ser criativo não há a necessidade de usar um caro mármore italiano, nem madeiras tropicais de boa cepa, nem sequer argila refinada da turquia. Com um material tão singelo como o arame podem ser criadas infinidades de formas, desde um Hamlet com rolhas até a um cadeado "sacana". E tudo isso só usando a imaginação.

Algum ou outro purista pode torcer o nariz para este tipo de arte, mas quem é, hoje em dia, que vai dar alguma atenção a opnião de críticos?






























O que é arte naif








O que é arte naïf

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arte naif
Reprodução
Arte naïf, também conhecida como arte ingênua ou instintiva, é um gênero das artes plásticas, que existe em sociedades sofisticadas, produzido por artistas que rejeitam ou não têm uma formação culta no campo das artes. No entanto, o artista naïf não deve ser confundido com o amador ou aquele que pinta por hobby, pois ele é um autodidata que se dedica ao desenvolvimento de sua arte com o mesmo empenho e paixão que têm os artistas com formação tradicional. As obras de arte naïf são geralmente muito detalhadas, têm predomínio do uso de cores saturadas e brilhantes, apresentam um visão ingênua do mundo, normalmente mostrando um olhar idealizado sobre a natureza, não fazem o uso da técnica da perspectiva, o que dá a impressão das figuras representadas estarem sempre flutuando, e são cheias de elementos oníricos. O reconhecimento da arte naïf começou com a exibição dos trabalhos do pintor Henri Rousseau em 1886, em Paris, no Salão dos Independentes. Sem uma formação especializada em pintura, esse ex-soldado e funcionário da alfândega francesa pintou temas pueris e inocentes que misturaram elementos naturais e fantasiosos. Seus trabalhos chamaram a atenção de artistas como Paul Gauguin, Guillaume Apollinaire e Pablo Picasso. Durante o século 20, a arte naïf foi reconhecida como um gênero artístico específico e muitos artistas plásticos eruditos utilizaram elementos característicos desse gênero em suas obras.
Como funciona a Pop Arte


Introdução sobre a Pop Arte




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Pop Arte
A Pop Arte anunciou o fim dos limites entre “alta” cultura e cultura popular. A linguagem da cultura urbana, presente nas estéticas dos quadrinhos, dos anúncios de propagandas, do design de produtos e da fotografia, passou a ser celebrada pelas artes plásticas num movimento que irrompeu no final dos anos 1950 quase que simultaneamente na Inglaterra e nos Estados Unidos. Com uma visão irônica e crítica, mas muitas vezes positiva, em relação à cultura, ao consumo e aos meios de comunicação de massa, os artistas da Pop Arte faziam obras atrevidas e revigorantes, que sintonizavam com um mundo que emergia transformado após a Segunda Guerra Mundial.

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Andy Warhol
Reprodução
Livro sobre Andy Warhol traz reprodução de sua famosa obra
sobre a lata de sopa Campbell's
Ao retratar objetos comuns, como latas de sopa, embalagens de sabão em pó, fotografias de artistas, e às vezes até mesmo ao incorporá-los às obras, a Pop Arte se opôs, para muitos, ao Expressionismo Abstrato, representante da “alta” cultura e que dominava o cenário das artes plásticas, e também às pretensões da avant-garde contemporânea. Historiadores afirmam que os artistas da Pop Arte se propuseram a fazer uma arte mais objetiva e universalmente aceita, democrática, que fosse acessível tanto aos conhecedores como a pessoas que não estivessem familiarizadas com o universo das artes plásticas.

Mas nem todos a viam assim. Muitos críticos a acusavam de conformista, burguesa, arte da publicidade que procura nos inserir num mundo consumista, banal e vulgar. A Pop Arte surgiu num momento em que outros fenômenos culturais de massa ganhavam terreno, como a televisão, o cinema holywoodiano, o
rock e a música jovem, as histórias em quadrinhos e as ilustradas e coloridas revistas populares. No campo econômico e comportamental instalava-se uma atitude consumista, impulsionada pela impressionante prosperidade econômica dos Estados Unidos no período.

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Roy Lichtenstein
Reprodução
Roy Lichtenstein levou a estética e a técnica das HQs para suas obras

A Pop Arte buscou remover os artistas de seu panteão e colocá-los como parte integrante de uma sociedade urbana e situá-los no mundo da produção, do consumo e dos negócios. Andy Warhol, o mais importante representante da Pop Arte, declarou para espanto de muitos que “ser bom nos negócios é o mais fascinante tipo de arte”. O artista britânico Richard Hamilton, outro expoente da Pop Arte, lembrava que “o artista da vida urbana do século 20 é inevitavelmente um consumidor de cultura de massa e potencialmente um contribuinte para ela”.

Na próxima página leia sobre os fundamentos e o impacto da Pop Arte.



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Expoentes da Pop Arte

Considerado o mais importante e conhecido artista da Pop Arte, Andy Warhol tinha um ateliê em Nova York que se chamava Fábrica, uma “linha de montagem de obras de arte”, e considerava fabuloso o fato de na sociedade de massa consumidores ricos e pobres, famosos e anônimos, consumirem as mesmas coisas. Ele destacava que na nossa sociedade assistir à televisão e beber uma Coca-Cola são atitudes comuns ao presidente da República, a uma estrela de cinema e a um trabalhador qualquer. Warhol aplicou essa mesma forma de pensar na sua arte. Motivos banais, métodos de produção estandardizados e semi-mecânicos (mistura de pintura, serigrafia, estampagem, partes feitas manualmente, partes industrialmente) resultaram nas mais famosas obras da Pop Arte, como seus quadros que reproduziram as sopas enlatadas Campbell’s ou os que imortalizam o retrato de Marilyn Monroe. Com Warhol, a magia da uniformidade e da perda da aura chegou à arte. Outro importante nome da Pop Arte é o artista Roy Lichtenstein, considerado o “pai fundador” do movimento. A adaptação do tema impresso das histórias em quadrinhos para as telas fez Lichtenstein, um ex-recém convertido expressionista abstrato, encontrar seu território artístico no começo dos anos 60. Sua intenção era que suas imagens parecessem, tanto quanto possível, feitas por uma máquina. Os trabalhos de Lichtenstein não traziam uma crítica à cultura consumista, mas eles faziam uma paródia dela. O artista foi um dos primeiros a reconhecer a elevada qualidade de parte da arte comercial, apesar de não ser um apoiador dela. Entre seus trabalhos mais famosos estão suas pinturas sobre guerra como “Quando abri fogo” (1964) e “Whaam” (1963).





Fundamentos e alcance da Pop Arte


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Andy Warhol
Reprodução
No começo dos anos 60, o surgimento da Arte Pop deslocou o centro mundial das artes contemporâneas de Paris para Nova York. Galerias nova-iorquinas começaram a exibir trabalhos de vários artistas que inspiravam-se em materiais encontrados nos meios de comunicação de massa e na cultura popular comercial. Entre eles, estavam Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, James Rosenquist e Tom Wesselmann. Cores brilhantes, desenhos simplificados e temas relativos a nova vida urbana contemporânea eram os elementos que aproximavam suas obras e apontavam para o surgimento de uma nova estética, sem manifestos e sem constituírem-se em um grupo organizado de vanguarda.

Alguns anos antes disso acontecer, na Inglaterra um grupo de arquitetos, escritores, intelectuais e artistas britânicos, que se autodenominou “Independent Group”, ligado ao Institute of Contemporary Arts, de Londres, estava interessado em estudar os meios de comunicação de massa e o ambiente da cultura popular comercial. Foram os participantes do Independent Group os primeiros a teorizar sobre uma nova possibilidade de expressão visual, que unisse belas-artes e arte popular, rompendo com as hierarquias elitistas. Tendo a cultura norte-americana como modelo, eles forjaram as referências teóricas para uma nova sensibilidade artística que estava surgindo, definindo-a como popular, efêmera, acessível para consumo em massa, glamourosa, sexy, jovem e um bom negócio.


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Roy Lichtenstein
Reprodução
O trabalho dos artistas britânicos e americanos ocorreu independentemente até os anos 60, sem que um grupo tivesse conhecimento do que o outro estava fazendo. Mas o nome que identificou a estética foi definido pelo crítico de arte inglês Lawrence Alloway. Ao analisar os produtos dos meios de comunicação de massa em meados dos anos 1950, Alloway acabou por cunhar os termos “Por Arte” e “cultura pop” para referir-se a esses produtos.

A Pop Arte causou uma ruptura em muitas ideias convencionais a respeito da
arte. Ela teve seus fundamentos nos movimentos artísticos do início do século 20, principalmente no dadaísmo e no surrealismo, apesar de serem notadas também as influências do cubismo e do futurismo. O ceticismo e a atitude permissiva do dadaísmo em relação às belas-artes, assim como sua irreverência e postura iconoclasta e suas técnicas, como a colagem e a montagem fotográfica, são elementos dadaístas muito presentes nas obras da Pop Arte. O surrealismo, principalmente devido ao seu interesse pela fantasia e pelo desejo, ecoou na Pop Arte em sua atração pelo consumismo.

No começo dos anos 60, era forte ainda uma concepção de arte do
Modernismo que baseava-se na separação entre arte e vida. Ao buscar inspiração justamente nas propagandas comerciais, nos meios de comunicação de massa e no design de produtos de consumo popular, entre outros, a Pop Arte contornou esse conceito e apresentou uma nova e revolucionária possibilidade de arte.

Esteticamente pode-se caracterizar a Pop Arte, apesar de sua heterogeneidade, a partir do uso de cores saturadas, de formas simples com delineamentos nítidos e supressão do espaço profundo, dos temas inspirados na sociedade de consumo e de um processo de produção semi-mecânico, que utiliza uma transferência direta de imagens, através da serigrafia e de técnicas de colagem.

Movimento anti-romântico (apesar do sentimento de nostalgia presente em muitos trabalhos dos artistas britânicos), ou uma “contra-revolução” nas palavras de Warhol, a Pop Arte foi assimilada somente no final dos anos 60, época da qual ela foi uma das principais manifestações artísticas ao revelar suas tensões e seus desejos democráticos. Ao propor que as belas-artes em vez de permanecerem encasteladas descessem de seu panteão e juntassem-se às demais manifestações culturais humanas, a Pop Arte revigorou e ampliou as propostas do Modernismo, vislumbrando uma nova arte acessível a muitos.


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A Pop Arte no Brasil

Enquanto na Inglaterra e nos Estados Unidos, a Pop Arte tinha temas pouco politizados (pelo menos na intenção de seus criadores) e era muito inspirada pelos meios de comunicação de massa, no Brasil aconteceu o contrário. Nos anos 60, devido à incipiente dimensão dos meios de comunicação de massa no país, a Pop Arte brasileira ganhou predominantemente ares de engajamento político e de discussão dos problemas sociais. As técnicas de colagem, montagem, serigrafia e alto-contraste foram exploradas nos trabalhos de artistas como Cláudio Tozzi, Rubens Gerchman, Antonio Dias e Wesley Duke Lee. Tozzi foi um dos artistas brasileiros a usar temas dos meios de comunicação de massa e a linguagem dos quadrinhos, como na série de pinturas “O Bandido da Luz Vermelha” (1967).



 Artista cria escultura gigante de palitos de dente
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O norte-americano Scott Weaver é a prova de que para se fazer arte é preciso, antes de tudo, ter paciência. No caso dele, muita paciência, já que sua grande obra foi construída em mais de 3 mil horas e é feita de um material no mínimo curioso e bem pequeno: palitos de dente.


Intitulada de Rolling Through the Bay, a obra é uma espécie de recriação dos pontos turisticos de São Francisco. Como se não bastasse a complexidade de se usar apenas palitos de dente, o artista ainda fez com que a escultura fosse uma espécie de 'pista' por onde bolinhas de pingue pongue podem circular.

Apesar de já estar enorme, o artista continua modificando a estrutura diariamente. Outra curiosidade é que a matéria prima da obra é vinda de várias partes do mundo como Marrocos, Espanha, Alemanha e Itália.

Assista a um vídeo sobre a escultura:














Desenhos de músicos feitos em iPhone
A arte desenvolvida por Geert van Leeuwen ainda é feita por poucos. Mas, o Arte Final mostra em primeira mão pra vocês as ilustrações do artista holandês usando iPhone  para conseguir um efeito aquarelado em uma série de desenhos. Geralmente grandes nomes da música são alvo de suas beléssimas criações. Confiram!

Desenhos de músicos feitos em iPhone
Desenhos de músicos feitos em iPhone
Desenhos de músicos feitos em iPhone
Desenhos de músicos feitos em iPhone


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